Daniel Maurenza de Oliveira; Tainan Messina. 2012. Dioscorea campestris (DIOSCOREACEAE). Lista Vermelha da Flora Brasileira: Centro Nacional de Conservação da Flora/ Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
Ocorre na Bolívia, Paraguai, Argentina e no Brasil, em todo território nacional menos em alguns Estados do Centro-Oeste e Norte (Pedralli, 2004; Kirizawa et al., 2010); ocorre em altitudes até 2.300 m (Pedralli, 2004; Couto, 2010).
<i>D. campestris</i> é uma liana que ocorre tanto em áreas florestais como em formações campestres. No Brasil apresenta distribuição ampla pelos biomas Mata Atlântica, Cerrado e Caatinga, além de ocorrer em outros países da América do Sul. A estimativa da EOO foi bastante superior a 20.000 km², colocando a espécie na categoria de "Menos preocupante" (LC).
Dioscorea campestris se assemelha bastante a D. ovata Vell. e D. cinnamomifolia Hook., diferenciando-se destas principalmente por ser totalmente glabra e pela forma do perianto campanulado, com lobos reflexos nas flores estaminadas (Couto, 2010).
| Ação | Situação |
|---|---|
| 1.2.1.3 Sub-national level | on going |
| Presente na Lista de espécies da flora ameaçada de extinção do Rio Grande do Sul na categoria "Vulnerável" (VU) (CONSEMA-RS, 2002). | |
| Uso | Proveniência | Recurso |
|---|---|---|
| Bioativo | ||
| Espécie utilizada para tratamento de coqueluche e asma, na forma de chá (Pedralli, 2004). | ||